Os preços do café passaram a trabalhar em lados opostos no início da tarde desta quarta-feira (02).
Segundo pesquisadores do Cepea, o mercado segue à espera de uma sinalização mais concreta quanto ao volume da próxima safra brasileira (2025/26). Conforme o Centro de Pesquisas, parte das praças produtoras no Brasil ficou mais de 30 dias sem chuvas, contexto que prejudicou o enchimento e a maturação dos grãos.
De acordo com a Reuters, negociantes estão preocupados de que as tarifas iminentes do governo Trump possam elevar o mercado.
Perto das 12h (horário de Brasília), o arábica trabalhava com alta de 50 pontos nos vencimentos de maio/25 e julho/25 negociado por 389,55 cents/lbp e 385,70 cents/lbp, um aumento de 45 pontos no valor de 380,80 cents/lbp no de setembro/25, e um ganho de 90 pontos cotado por 373,70 cents/lbp no de dezembro/25.
O robusta registrava perda de US$ 11 no valor de US$ 5.361/tonelada no contrato de maio/25, uma queda de US$ 6 negociado por US$ 5.400/tonelada no de julho/25, uma desvalorização de US$ 9 cotado por US$ 5.365/tonelada no de setembro/25, e uma baixa de US$ 50 no valor de US$ 5.246/tonelada no de novembro/25.