De acordo com o Barchart, os preços do café arábica estão sob pressão após a Somar Meteorologia prever chuvas generalizadas para a próxima semana em Minas Gerais, o que aliviaria as preocupações com a seca. 

Às 12h40 (horário de Brasília), o arábica trabalhava com queda de 160 pontos no valor de 390,60 cents/lbp no vencimento de março/25, um recuo de 1.085 pontos negociado por 374,85 cents/lbp no de maio/25, uma baixa de 980 pontos no valor de 368,85 cents/lbp no de julho/25, e uma queda de 905 pontos cotado por 362,15 cents/lbp no de setembro/25.

Já o robusta registrava alta de US$ 20 no valor de US$ 5.535/tonelada no contrato de março/25, um recuo de US$ 81 negociado por US$ 5.447/tonelada no de maio/25, uma baixa de US$ 74 no valor de US$ 5.432/tonelada no de julho/25, e uma desvalorização de US$ 83 no valor de US$ 5.539/tonelada no de setembro/25.

Segundo relatório da Pine Agronegócios, as condições de lavoura estão muito parecidas com 2024, mas com acumulado de precipitação muito ruim. Se concretizar essa falta de chuva nos próximos dias, devemos ter uma das piores condições de umidade no solo para o período do inverno, o que pode impactar nas gemas florais, ou seja, devemos começar a olhar para a safra de 2026 com um risco de quebra de produtividade caso esse contexto se concretize.