De acordo com o Barchart, os preços do café caíram nesta segunda-feira (24) à medida que a longa pressão de liquidação continuou, e o arábica caiu para uma nova mínima de duas semanas e meia, revertendo assim grande parte da alta vista deste o final de janeiro até o início de fevereiro.
Segundo relatório da Hedgepoint, entre os principais fatores a serem monitorados nos próximos meses estão as condições climáticas no Brasil, os diferenciais de preços nas principais origens, a comercialização da safra brasileira e os preços elevados e seu efeito na demanda global. Com o mercado altamente volátil e os custos de operação em alta, o setor precisará seguir atento aos desafios de curto, médio e longo prazo.
O arábica encerra a sessão registrando baixa de 620 pontos no valor de 393,80 cents/lbp no contrato de março/25, uma queda de 445 pontos no valor de 384,80 cents/lbp no de maio/25, um recuo de 400 pontos negociado por 374,90 cents/lbp no de julho/25, e uma queda de 315 pontos no valor de 364,85 cents/lbp no de setembro/25.
Já o robusta registra um recuo de US$ 154 no valor de US$ 5.558/tonelada no vencimento de março/25, uma baixa de US$ 167 no valor de US$ 5.550/tonelada no de maio/25, uma queda de US$ 164 negociado por US$ 5.506/tonelada no de julho/25, e uma desvalorização de US$ 162 no valor de US$ 5.443/tonelada no de setembro/25.
Mercado Interno
A que na bolsa de Nova York trouxe pressão para os preços domésticos, que encerram o dia também registrando baixas nas áreas acompanhadas pelo Notícias Agrícolas.
O Café Arábica Tipo 6 registra baixa de 3,85% em Maringá/PR no valor de R$ 2.500,00/saca, uma queda de 2,24% no valor de R$ 2.620,00/saca em Franca/SP, um recuo de 2,41% em Machado/MG no valor de R$ 2.430,00/saca. Já o Cereja Descascado encerra com queda de 2,26% em Varginha/MG no valor de R$ 2.600,00/saca, uma baixa de 0,76% em Campos Gerais/MG no valor de R$ 2.615,00/saca, e uma alta de 0,38% em Guaxupé/MG no valor de R$ 2.616,00/saca.