Perto das 12h (horário de Brasília), após iniciar o dia com baixas nas cotações futuras, o arábica trabalhava com a valorização de 90 pontos no valor de 322,60 cents/lbp no vencimento de dezembro/24, uma alta de 345 pontos no valor de 324,70 cents/lbp no contrato de março/25, um aumento de 340 pontos no valor de 322,40 cents/lbp no de maio/25, e um ganho de 335 pontos no valor de 317,80 cents/lbp no de julho/25.
Já o rosbuta registrava alta de US$ 25 cotado por US$ 5.219/tonelada no contrato de janeiro/25, um aumento de US$ 35 no valor de US$ 5.187/tonelada no de março/25, um ganho de US$ 51 negociado por US$ 5.146/tonelada no de maio/25, e uma alta de US$ 43 no valor de US$ 5.062/tonelada no de julho/25.
De acordo com boletim do Escritório Carvalhaes, os preços seguem sustentados pela preocupação com os baixos níveis dos estoques de segurança (tanto nos países produtores como nos consumidores), os problemas no pegamento das floradas nos cafezais, que já apontam para uma quebra significativa de volume na próxima safra brasileira de café, e a aproximação do período de inverno no hemisfério norte, quando o consumo da bebida cresce significativamente.