De acordo com o Escritório Carvalhaes, os preços do café seguem sustentando a dificuldade para comprar café em quantidade suficiente para suprir as exportações e o consumo interno brasileiro, nestes dois meses finais de 2024.
Além disso, o Barchart destaca que os preços do café subiram nas útlimas sessões devido a potenciais preocupações com o fornecimento após o Parlamento Europeu “votar para mudar seus regulamentos de desmatamento”. O site internacional afirma que a EUDR pode reduzir o fornecimento de café de países como Brasil e Indonésia.
Diante deste cenário, o mercado caffeiro inicia a segunda-feira (18) registrando altas moderadas nas cotações futuras nas bolsas internacionais.
O arábica trabalhava perto das 9h20 (horário de Brasília) com uma alta de 430 pontos no valor de 286,10 cents/lbp no vencimento de dezembero/24, um aumento de 400 pontos no valor de 287,30 cents/lbp no contrato de março/25, uma alta de 340 pontos no valor de 284,85 cents/lbp no de maio/25, e um aumento de 340 pontos no valor de 284,85 cents/lbp no de julho/25. Um boletim divulgado pela StoneX projetou a safra de arábica do Brasil em 40 milhões de sacas, uma redução de 10,5% na comparação com o ano anterior.
Já o robusta registrava queda de US$ 4 no valor de US$ 4.770/tonelada no contrato de novembro/24, uma alta de US$ 47 negociado por US$ 4.820/tonelada no de janeiro/25, um aumento de US$ 46 no valor de US$ 4.745/tonelada no de março/25, e um ganho de US$ 50 no valor de US$ 4.687/tonelada no de maio/25.