A precupação com a escassez e atraso das chuvas nas principais áreas cafeeiras do Brasil e do mundo continua trazendo estresse ao mercado do café, que inicia a segunda-feira (30) com preços firmes e registrando baixas nas bolsas internacionais.
A precificação do café reflete uma oferta comprometida. De acordo com Barchart, a precipitação no Brasil tem sido consistentemente abaixo da média desde abril, o que vem danificando os cafeeiros durante o importantíssimo estágio de floração e reduzindo as perspectivas para a safra da cultura em 2025/26.
Perto das 9h (horário de Brasília), o arábica resgitrava baixa de 225 pontos no vencimento de dezembro/24 sendo cotado por 266,90 cents/lbp, uma queda de 185 pontos no valor de 265,05 cents/lbp no contrato de março/25, e uma baixa de 240 pontos no valor de 261,95 cents/lbp no de maio/25.
Já o robusta incia o pregão com a desvalorização de US$ 36 no valor de US$ 5.446/tonelada no contrato de novembro/24, uma queda de US$ 20 no valor de US$ 5.183/tonelada no de janeiro/25, e uma queda de US$ 34 no valor de US$ 4.949/tonelada no de março/25.