No sentido oposto das demais commodities, o mercado futuro do café abriu a semana com leves altas nas bolsas de Nova York e Londres. As condições climáticas nas principais origens continuam preocupando o setor e a volatilidade é mantida apesar do avanço positivo da safra brasileira. O café tem ainda a pressão dos dados de exportação do Brasil, divulgados na última semana. Por aqui, a colheita anda sem grandes problemas e o produtor participa do mercado a medida que precisa fazer caixa.
Por volta das 09h27 (horário de Brasília), julho/24 tinha alta de 55 pontos, negociado por 224,70 cents/lbp, setembro/24 tinha alta de 45 pontos, negociado por 224,80 cents/lbp, dezembro/24 tinha valorização de 30 pontos, cotado por 223,50 cents/lbp e março/25 tinha alta de 10 pontos, valendo 222,05 cents/lbp.
Em Londres, o robusta também opera com leves altas. Setembro/24 tinha alta de US$ 5 por tonelada, novembro/24 tinha alta de US$ 7 por tonelada, valendo US$ 3860, janeiro/25 tinha valorização de US$ 1 por tonelada, cotado por US$ 3714 e março/25 tinha valorização de US$ 24 por tonelada, negociado por US$ 3641.
FINANCEIRO
O ouro e o petróleo também trabalham do lado negativo da tabela, ao passo em que o dólar index sobe frente a uma série de outras moedas. De acordo com analistas internacionais, os mercados aguardam por novos dados da eocnomia norte-americana previstos para esta semana, bem como por novos comentários de autoridades do Federal Reserve sobre a taxa de juros americana.
*Com informações de Carla Mendes