Após finalizar a sessão de quinta-feira (16) com baixas impulsionadas pelos números recordes de exportação de café em 2024 (divulgados pelo Cecafé), o mercado cafeeiro inicia a 6ª feira (17) com ganhos moderados em NY e altas de mais de 2% em Londres.
De acordo com o Escritório Carvalhaes, os interesses de curto prazo continuam comandando o dia a dia nos contratos de café, levando ao forte “sobe e desce” das cotações futuras.
Segundo relatório da Pine Agronegócios, as condições das lavouras (que eram as piores desde 2001) melhoraram muito e estão acima da média, após a chegada das chuvas mais constantes, contudo, isso ajuda no enchimento e qualidade, mas não aumenta a produção da safra 25/26.
Ainda de acordo com a Pine, no Vietnã a colheita já se aproxima de 70% concluída, mas como os produtores tem outros produtos a comercializar, a comercialização não acelera, somado também ao fato da proximidade do feriado lunar.
Às 8h50 (horário de Brasília), o robusta trabalhava então com queda de US$ 23 no valor de US$ 4.924/tonelada no vencimento de janeiro/25, um ganho de US$ 146 negociado por US$ 5.035/tonelada no de março/25, um aumento de US$ 131 no valor de US$ 4.977/tonelada no de maio/25, e uma alta de US$ 120 no valor de US$ 4.895/tonelada no de julho/25.
Já o arábica registrava aumento de 290 pontos cotado por 330,05 cents/lbp no contrato de março/25, uma alta de 310 pontos no valor de 326,25 cents/lbp no de maio/25, um ganho de 310 pontos negociado por 319,65 cents/lbp no de julho/25, um avanço de 325 pontos no valor de 311,20 cents/lbp no de setembro/25.
