O mercado cafeeiro segue trabalhando com recuo nas cotações futuras nas bolsas internacionais no inicio da tarde desta terça-feira (17).
Perto das 12h (horário de Brasília), o arábica avançava com 790 pontos no valor de 328,75 cents/lbp no vencimento de dezembro/24, uma baixa de 775 pontos no valor de 319,65 cents/lbp no contrato de março/25, uma queda de 765 pontos cotado por 317,00 cents/lbp no ce maio/25, e uma baixa de 745 pontos no valor de 312,15 cents/lbp no de julho/25.
Já o robusta trabalhava com queda de US$ 46 no valor de US$ 5.184/tonelada no contrato de janeiro/25, uma baixa de US$ 65 no valor de US$ 5.138/tonelada no de março/25, um recuo de US$ 60 no valor de US$ 5.080/tonelada no de maio/25, e uma queda de US$ 69 no valor de US$ 4.988/tonelada no de julho/25.
Segundo boletim do Escritório Carvalhaes, existem muitas especulações sobre o tamanho da nova safra brasileira de café, mas só a partir de março de 2025, no final do verão, após sabermos o volume de chuvas e as temperaturas atingidas nas regiões cafeeiras do Brasil, teremos números confiáveis. Porém, já há consenso de que teremos quebra importante na produção e que o volume a ser colhido ficará bem abaixo do de 2024. "Nesse quadro, e com as incertezas climáticas persistindo em todos os principais países produtores de café, continuaremos convivendo com fortes e rápidas oscilações em Nova Iorque e Londres", completou o documento.