De acordo com o Escritório Carvalhaes, os estoques mundiais de café estão baixos e sem perspectivas de recomposição nos próximos anos. Além disso, os problemas logísticos crescem em todo o mundo.
Segundo relatório divulgado nesta quarta-feira (09) pelo Cecafé, mesmo o Brasil tendo batido o recorde de exportações no mês de semtembro com 4,464 milhões de sacas de 60 kg exportadas, exportadores seguem enfrentando dificuldades logísticas e quase 2 milhões de sacas estão acumuladas sem embarque nos portos.
Perto das 9h20 (horário de Brasília), o robusta trabalhava com alta de US$ 45 no valor de US$4.910/tonelada no contrato de novembro/24, um aumento de US$ 32 no valor de US$ 4.733/tonelada no de janeiro/25, e uma alta de US$ 40 no valor de US$ 4.588/tonelada no de março/25.
Já o arábica avançava com alta de 165 pontos no valor de 251,70 cents/lbp no vencimento de dezembro/24, uma alta de 140 pontos no valor de 250,20 cents/lbp no de março/25, e um aumento de 135 pontos cotado por 248,35 cents/lbp no de maio/25.
As chuvas começaram a cair nas principais áreas cafeeiras do Brasil após longo período de estiagem, e são essenciais para a formação das próximas safras brasileiras de café 2025/2026 e 2026/2027.