Perto das 9h15 (horário de Brasília) a bolsa de NY trabalhava com a desvalorização do arábica, que registrava queda de 460 pontos no contrato de dezembro/24, negociado por 242,60 cents/lbp. O contrato de março/25 apresentava baixa de 435 pontos no valor de 240,45 cents/lbp e o de maio/25 uma queda de 440 pontos no valor de 238,00 cents/lbp.
De acordo com informações da Bloomberg, a seca prolongada nas áreas brasileiras que produzem o arábica provavelmente danificará os botões antes que as árvores possam florecer para próxima safra.
O robusta também avançava em queda de US$ 19 no valor de US$ 4.878/tonelada no contrato de novembro/24, com uma baixa de US$ 21 no valor de US$ 4.660/tonelada no de
janeiro/25 e uma queda de US$ 21 no valor de US$ 4.467/tonelada no vencimento de março/25.
Segundo a Pharos Consultoria, a seca no sudeste brasileiro é severa. A última chuva relevante no interior do Brasil, incluindo São Paulo, foi na primeira quinzena de abril.
E diante das incertezas dos impactos dos problemas climáticos no país, o mercado cafeeiro avança em volatilidade nas bolsas internacionais.