O mercado futuro do café arábica voltou a operar com valorização depois de abrir a semana com desvalorização para os principais contratos em Nova York e Londres. O mercado volta a subir, mas ainda mantém o foco na safra brasileira, que inclusive se encaminha para reta final, pressionando as cotações no último pregão. Além disso, o mercado futuro vai continuar monitorando as condições do tempo no Vietnã.
"Os problemas climáticos continuam, tanto no Brasil como nos demais países produtores, e com o La Niña entrando neste segundo semestre, aumenta, dia após dia, a preocupação com o tamanho da próxima safra global de café 2025/2026. Não há nenhuma previsão de normalização climática neste ano e no próximo", destacou a última análise do Escritório Carvalhaes.
Por volta das 09h37 (horário de Brasília), setembro/24 tinha alta de 1190 pontos, valendo 237,60 cents/lbp, dezembro/24 tinha alta de 1070 pontos, cotado por 235,15 cents/lbp, março/25 tinha alta 1025 pontos, valendo 233,35 cents/lbp e maio/25 tinha alta de 970 pontos, cotado por 230,95 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, novembro/24 tinha alta de US$ 189 por tonelada, negociado por US$ 4217, janeiro/25 tinha alta de US$ 176 por tonelada, valendo US$ 4064, março/25 tinha alta de US$ 172 por tonelada, cotado por US$ 3933 e maio/25 tinha alta de US$ 164 por tonelada, valendo US$ 3838.